O SER HUMANO ESQUECEU A SUA MISSÃO NA TERRA

O SER HUMANO ESQUECEU A SUA MISSÃO NA TERRA

Normalmente, se diz que o ser humano, identificado com o seu corpo físico, tem ou possui um espírito. É exatamente o contrário: o ser humano é um espírito que está, temporariamente, se utilizando de uma ferramenta material à sua missão, que é o seu corpo físico, finito e mortal. Por que isto aconteceu? Porque ele esqueceu de sua missão no nível da consciência desperta. Vejamos o seguinte exemplo bem prático, dos nossos dias, através da seguinte estória:
Vamos considerar o caso do telefone celular. Quando o celular foi introduzido no mercado no início dos anos 90, pela primeira vez, o criador disse para o celular a sua missão: Que ele havia sido criado por um ser superior, com o objetivo de promover uma melhor comunicação entre os seres humanos, de forma individualizada, em tempo real e de forma remota. E que esta comunicação seria conduzida por deus ( a operadora, com suas antenas em lugares alto) que está no céu. O celular era grande, pesado, feio, mas sabia claramente a sua missão. O que aconteceu a partir daí? O deus (o fabricante) começou a aumentar o nível de consciência do celular, através de inúmeros itens adicionais, tais como: relógio, despertador, calculadora, jogos, agenda telefônica, e muito mais, além de ficar mais leve, mais bonito, mais na moda. O que aconteceu? Ele esqueceu a sua missão. Tanto é que nas propagandas de celulares nem se fala mais da sua missão, apenas dos seus acessórios e de suas funções.
A mesma situação aconteceu com o ser humano: ele foi se envolvendo com os acessórios, e esqueceu do essencial, que é progressivamente ir aprimorando a sua comunicação com Deus, promovendo a sua evolução em todos os níveis do seu ser: físico, emocional, mental e espiritual, e não apenas, ter como missão ter coisas, normalmente supérfluas. Uma outra observação é que o supérfluo, o que está na moda, é o que custa caro. As coisas mais fundamentais da vida humana, ou é grátis ou custa pouco. Vejamos dois exemplos: Considerando o volume do ser humano a partir da aura humana, apenas cerca de trinta por cento é ocupado pelo seu corpo físico, o qual é constituído por cerca de setenta por cento de água. Logo o que sobra, aproximadamente é apenas dez por cento de matéria densa, do corpo físico: esta é a parte visível. Quando nos olhamos em um espelho ou para outra pessoa, estamos vendo apenas a décima parte desta pessoa. É pouco, não? Vamos analisar agora a alimentação destas partes: Para a primeira, a etérica, o alimento é a energia vital, que é grátis, nós estamos imersos nela, tal qual um peixe está imerso na água. Para a segunda, a aquosa, o alimento é a água, que pode ser também grátis dependendo do lugar onde a pessoa habita, mas normalmente é barata. Para a alimentação material, o que é realmente bom para a sua saúde custa pouco, o caro é o supérfluo. Reflita sobre isso.
Com relação à terra, temos uma situação semelhante.Vou também aqui contar uma pequena estória: A das pulgas no elefante.Os elefantes possuem uma população enorme de pequenas pulgas e elas normalmente não tem consciência que o elefante é um ser vivo, elas pensam que só elas é que tem vida, tem consciência e que estão vivendo por exemplo em uma coisa sem vida, uma rocha, na concepção delas. Isto permanece assim por muito tempo, até que uma pulga curiosa e de muita coragem, que quer ver a pedra de fora, de outra perspectiva, decide dá um salto para fora e consegue pular uns 15 metros. O que ela descobre? Que o elefante tem vida e se move! Ela fica muito excitada com tudo isso e volta para avisar ao resto da pulganidade (semelhante à humanidade) a sua grande descoberta. O que acontece? É chamada de esotérica, louca e colocada no hospício das pulgas, pois ficou desequilibrada, pensando diferente do resto das pulgas. O mesmo aconteceu com vários dos nossos grandes descobridores em tempos recentes, onde foram rechaçados e muitas vezes queimados vivos, como bruxos ou hereges.
Uma outra comparação interressante está no livro “O despertar da Terra” de xxx, onde ele compara o ser humano aos neurônios do nosso cérebro, as células cerebrais. Como os neurônios tem, ou acham que tem, um nível mais alto de consciência entre todos os reinos, as outras classes de células, pois são pensantes, elas acham que elas são o ser, e que tudo o resto está aí para servi-las, e elas não tem consciência que estão em um ser vivo, o próprio ser humano, tal qual a maioria absoluta da humanidade pensa hoje, que vive em uma pedra, a terra, sem consciência, e que está aqui apenas para servir ao ser humano.
Ambas as comparações, das pulgas e dos neurônios, são validas para a grande maioria da humanidade hoje existente neste planeta. Como os abusos Reflita sobre isso!
Uma outra informação interressante para os humanos, tão arrogantes, como muitos são, é que possuímos em nosso corpo mais micróbios hospedados nos vários órgãos do nosso corpo do que a soma de todas as nossas células. Logo, somos na realidade um conjunto de micróbios ambulante. Reflita sobre isso!

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