PORQUE O HOLISMO NÃO CHEGOU NO OCIDENTE?

Existem muitas teorias conspiratórias sobre este tema que abordaremos mais tarde.
Por enquanto, vamos nos ater a uma possibilidade menos polêmica.
A ciência tradicional ocidental desde os seus primórdios tem dado uma ênfase no material, tridimensional, e procurou encaixar tudo dentro deste modelo tamanho único, principalmente com relação às questões relativas ao ser humano, que foi reduzido a um conjunto de engrenagens físico-químicos, que pode ser medido através de exames, equipamentos, e classificados em taxas normalmente de ordem química, como definidos pela ciência médica alopata tradicional. A maioria das pessoas não sabe a origem da medicina alopata dominante no mundo ocidental. Como é de conhecimento notório, a arte e a ciência da cura até o início da idade média na Europa, em cerca de xxxxx era executado por mulheres com dons especiais de cura, e eram as parteiras, e curavam as pessoas em geral, usando raízes, orações e passes energéticos. Com o advento da “santa inquisição” que durou do século IV ao XVIII, houve a perseguição e a morte na fogueira de milhares destas curadoras, na famosa caça às bruxas. A partir daí a papel de cura e do parto das mulheres grávidas saiu das mãos das mulheres para as dos homens, os padres católicos. Especula-se que existe uma razão pouco nobre por trás desta mudança: que seria de permitir aos padres celibatários a oportunidade de ver e apalpar as partes íntimas de uma mulher de forma legalizada. Como não existe nenhuma razão lógica, de cientifica, filosófica ou divina para fazer uma das matanças mais cruéis que se tem notícia da história da humanidade, então esta conspiração ganha credibilidade.
A partir daí, a medicina começou a ser praticada apenas dentro das igrejas e das catedrais pelos padres católicos. A primeira faculdade de medicina alopata, exclusividade de mundo ocidental, foi a Universidade Charles em Praga, fundada em 1348, e foi primeira do Sagrado Império Romano (como era chamado na época). O seu nome é em homenagem ao Imperador Charles IV, que era o representante do império romano naquela parte da Europa. O conhecimento médico dali é originário principalmente dos pesquisadores judeus da época.
Aqui existe uma inflexão interessante na história da cura humana e merece uma questão para a sua reflexão: Se a cura até aquela época na Europa, praticada pelas mulheres levava em consideração o ser integral, como é até hoje no mundo oriental, com a Tradicional Medicina Chinesa, com a acupuntura, o Reiki e tantas outras terapias “alternativas”, de comprovada eficácia, que só recentemente estão sendo aceitas como cientificas, e reconhecidas pela Organização Mundial de Saúde e vários governos.
A questão que fica é: Por que mudaram o que estava certo, a interesse de quem e com que propósito? Existe uma razão e este é o desafio para você descobrir antes do final do deste livro.

EXERCÍCIO

Faça agora uma reflexão e identifique quais as crenças que fazem parte do seu cardápio de escolhas nesta sua vida. Coloque a mão no coração até sentir a sua vibração e pergunte se é crença ou é verdade.
A verdade é sempre de origem divina e não sofre interferência nem dos humanos e nem da época. São leis perfeitas e acabadas como a própria divindade. Deus governa através da verdade e a maior de todas as leis é o Amor. Esta é a energia que permeia todo o Universo e todos os corações.

EXERCÍCIO PARA LIBERAR UMA CRENÇA

Este exercício faz parte do Manual Pleiadiano, da autora Amorah Quan Yin, ainda sem tradução no Brasil.
As principais coisas para liberar uma crença são:

1- Está percebendo que é uma crença.
2- Ter a vontade de reconhecer a sua crença como uma crença e não como uma verdade.
3- Ter a vontade de se liberar da crença.
4- Ter a intenção de sentir e liberar as emoções associadas.
5- Aceitar a responsabilidade de criar a sua própria realidade e não ser uma vítima.
6- Ter a habilidade de imaginar uma alternativa ilimitada e saudável para a sua crença.
7- A partir daí vá liberando as suas crenças e vá descobrindo a verdade que estava escondida dentro de você mesmo por tanto tempo.

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