AS TRÊS PERGUNTAS!

AS TRÊS PERGUNTAS! REFLEXÕES HERMÉTICAS)
Existem 3 Perguntas filosóficas, que não querem calar, precisam  ser respondidas, enquanto a nossa alma, cósmica, estiver em sua jornada de treinamento evolutivo no planeta Terra, A mãe Gaia. Enquanto isto, estamos prisioneiros na roda  das encarnações.
Estas questões , conceituais, não tem resposta racional, mas também  filosófica e intuitiva, como a dinâmica de um rio, sempre se metamorfoseando, de tal maneira que nunca entramos no mesmo rio. O mesmo acontece com a nossa consciência na sua jornada evolutiva, no caminho, de tal forma que sempre que fizer fizermos essas mesmas perguntas a nós mesmos daremos outras respostas, provavelmente, com mais profundidade e sabedoria, e é neste  mistério que está a graça da vida, que nos motiva na nossa busca pela verdade e pela Luz, que traz juntamente a compreensão do Amor incondicional como a chave mestra cósmica; que abre os portais multidimensionais para o Divino, cósmico e, a partir daí, resgatamos o nosso poder criativo, próprio dos deuses, que somos, mas que havíamos esquecido, mas na era de Aquarius que se inicia, teremos um novo impulso espiritual nesta direção, não por que encontrará na terra um novo Jesus, o Cristo ou Gautama, o Buda, mas por que grandes parcelas da humanidade, discípulos já preparados, despertaram o seu aspecto Divino, crístico ou búdico, por conseguir manter  uma boa conexão telepática com seu Eu superior, e assim, ampliar a vibração do seu campo áurico, eletromagnético imerso no campo da humanidade e do planeta, que também será ampliado.

 De acordo com a Teosofia (sabedoria divina) , trazida por Helena Blavatsky, que bebeu na fonte do Akasha, com a ajuda de mestres ascensos, nos monastérios do Tibet, a evolução humana ocorre à eons,  desde o lendário e mitológico continente da Lemúria, através da evolução das sete raças raízes, cada uma com sete sub-raças, iniciando com as primeiras consciências, em corpo astral, sem o físico e sem a separação dos gêneros, pois eram andróginos.
Estamos atualmente na quinta raça raiz, quinta sub-raça, no no fundo do poço evolutivo, com a dominância da raça branca, Ariana, no momento de inflexão dessa curva, com a chegada das novas raças, indigo, cristal e outros, que levarão a humanidade e o planeta, a um novo patamar evolutivo, pois vivem em uma condição simbiótica, pois o quê acontece em um  reflete no outro. 
Logo, devemos sentir muita honra e respeito por termos encarnados no momento tão crítico de transição planetária o que significa que temos muita coragem.

As três perguntas estão relacionadas com a nossa linha do tempo, passado, de onde vim,presente, quem eu sou e futuro, para onde eu vou !

     1 – De onde vim?

As nossas almas vieram das estrelas que são divindades cósmicas, e aqui foram “semeadas”, como  também ocorreu em outros reinos, para vivenciar uma jornada evolutiva em uma condição de escolha, de livre arbítrio, próprio de uma situação de dualidade, entre os extremos, trevas e luz evoluindo pela ação e reação da lei do carma, ao longo de centenas, milhares de encarnações, que vai depurando a alma, cada uma no seu ritmo, até aprender a viver na luz da unidade Divina, purificando campo/corpo emocional e a clareza do campo mental. A história oficial da humanidade é na realidade uma estória, que cita poucos milhares de anos, levando apenas em consideração o seu aspecto físico, antropológico.

A tradição Cherokee (nativos peles-vermelhas da América do Norte) traz uma sabedoria ancestral de mais 100 mil anos na Terra, e as Tablitas da Suméria, decodificada por Zecharias Sitchin,  traz uma linhagem de Reis Annunakis de mais de 400 mil anos. Algumas pessoas conseguem saber qual a sua origem estelar, mas isto não é relevante, pois o que importa é como você vive e age no presente, um presente Divino.

Nós somos a cada dia, a resultante desta encarnação, mesclada com as energias emocionais e mentais de todas as nossas encarnações ou vivências passadas.
Se você possui medos inexplicáveis ou traumas que não se relacionam com esta vivência presente, é sinal que vem de vivências passadas, e que existem várias formas de liberar estes conteúdos negativos, como :hipnoterapia, regressão da memória feita por médicos, psicólogos e terapeutas, em alguns rituais xamânicos, ou com o uso do sacramento do chá Ayahuasca, ou via os sonhos, que precisam ser bem de-codificados, de acordo com a simbologia e os arquétipos do sonhador. 

Para a pessoa que está “compromissada” com a sua evolução espiritual, é recomendável purificar o campo áurico, liberando estas energias que bloqueiam um aumento vibracional até o nível do Eu superior.
 Gostaria de enfatizar o “compromisso”, pois quase todas as pessoas, estão na busca espiritual, mas apenas de forma superficial, exotérica, através da literatura, participação em seminários ou seguindo um “guru”, mas de forma intelectual, sem assumir a responsabilidade pela própria evolução da consciência, transformando-se em um místico, e não no superficial esotérico, que fica apenas na aparência externa, mas que também está certo, pois é uma jornada evolutiva. Esta pergunta se refere ao passado e ter o conhecimento de algumas encarnações mesmo que sejam poucos flashes, atrás de um sentimento de poder e liberação do medo da morte física, que todos nós temos que enfrentar, cedo ou tarde

   2 – Quem sou eu?

Das perguntas, esta é a mais importante pôr se referir ao momento presente e também a mais difícil de ser feita, primeiro considerando o nível de condicionamento mental, familiar, social, cultural, religioso, de vários sistemas de crenças, numa verdadeira hipnose coletiva que deixa as pessoas no estado de anestesia, adormecimento,  em um sonho, chamado de “normalidade”, uma “normose”, a doença de ser normal. Se a pessoa vive dentro de um padrão comum, aceito por todos como a “realidade”, fica muito difícil de se fazer um questionamento do tipo “fora da caixa”, sem correr o risco de ser considerado um psicótico ou esquizofrênico, usando as terminologias médicas padronizadas.

O segundo aspecto relevante para fazer, ou não, esta pergunta é com relação a onde a pessoa se enquadra numa pirâmide de Maslow (fisiologia, segurança,social ou busca do eu interior, o autoconhecimento), pois se estiver na base, na luta pela sobrevivência física, sob o controle do ego-personalidade, dificilmente esta questão aflorará do seu íntimo, ficando provável no nível mais alto de “autoconhecimento”.
 Mas a boa notícia, é que nesta era de Aquários, existe uma combinação perfeita de dois fatores: a energia de Alcione (Plêiades) e de Urano, no nosso sistema solar, trazendo um alto nível de questionamento transcendentes e a nova humanidade  que está sendo “semeada”, há almas velhas, os presentes “índigos”, e os futuros “cristais”, que já trazem impressos em seus corpos/campos emocionais e mentais, registros, informacionais, latentes de outras encarnações, que se manifestam de forma acelerada, nesta e nas próximas gerações. Como são campos, dentro de campos, do individual, áurico, ao cósmico, próprio do holograma, tudo que acontece em um ponto, interfere em outro e vice versa, pois “o que está em cima é como embaixo”, e vice versa.

Em terceiro, enquanto não fazemos esta súplica “ Quem sou eu?”, estamos restritos no mundo do ego, no livre arbítrio do mundo da dualidade, mas, ao fazermos, funciona, como a intenção ou “bater na porta”ou”busqueis e acharás” das parábolas de Jesus,  que aciona o Eu superior, o nosso mestre interno, que não interfere nas nossas questões meramente mundanas, e a partir daí começam a surgir as intuições, inspirações, sincronicidades e toda uma série de eventos em nossa vida, pois são infinitos os caminhos que nos levam ao mundo Divino. Junto com esta pergunta, normalmente aflora outra: “qual a minha missão?”, o propósito da vida!
No momento presente, estamos sendo regidos por duas forças, uma do passado, que é síntese manifestada no agora, com os nossos padrões mentais, atitudes, habilidades que definem quem nós somos, mas, ao mesmo tempo, surge uma  “tensão interna”, emocional e mental, que nos impulsiona para evolução, para o futuro.

Está  “fricção” ígnea, é fundamental para nos retirar da zona de conforto que o nosso ego adora, para uma aventura da jornada evolutiva, o que trará em seu bojo as mudanças internas nem sempre prazerosas, geralmente com sofrimento e medo, por estarmos trilhando,  sozinho, mesmo quando temos o fundamental apoio das pessoas coligadas a nós, e aos nossos guias espirituais, esta jornada, repleta de testes e de provas que fortalecem a nossa coragem e a nossa fibra espiritual, alimenta da nossa fé e a confiança nas forças divinas, que sempre nos amparam.

E, outro fator importante que nos leva essa pergunta, é a finitude da nossa vida física, que fica mais evidente psíquica e fisicamente a partir do quinto setênio, 35 anos, quando se atinge conceitualmente a metade da vida física, e que nos leva a, naturalmente a terceira pergunta: para onde vou?

   3 – Para onde vou?

Embora todos nós saibamos que vamos partir deste estado de consciência, poucos refletem sobre tão relevante questão, ou por ignorância ou medo de não querer enfrentar esta realidade, sem a devida preparação e, quando nos preparamos de alguma forma, ela traz profundas contribuições para a presente vida, com um novo olhar sobre os desafios e os prioridades da vida, fazendo com que tenhamos uma nova e mais adequada abordagem da nossa vida, com mais tolerância, paciência, simplicidade, sabedoria e amorosidade, e outras atitudes positivas, que poupam a nossa energia Vital, o que prolonga a vida e com saúde.

Outro fator importante é relembrarmos de vivências passadas e dos momentos de transição, pois já vivemos e morremos, muitas e muitas vezes, sendo assim, todos nós, lembramos ou não, somos profissionais e especialistas na arte de morrer.

O importante quando equacionarmos psiquicamente esta questão, é que  ela traz um efeito muito positivo no presente, que é despertar o sentimento de gratidão, por tudo que já temos na vida, inclusive as simples, que  geralmente passam despercebidos. Também nos aliamos com propósito maior e com a manifestação da missão, na presente encarnação, que normalmente retorna, no nível mais elevado na próxima encarnação se mantido no mesmo raio cósmico de serviço.

O fundamental é que toda a nossa sabedoria acumulada em números e vivências, não se perde com a transição, a morte do corpo físico,  pois as informações estão armazenadas em registros do campo magnético mental, supra físico.

Concluindo, todas essas perguntas vem concomitante à nossa mente, criando uma sinergia de dinâmica energética que eleva a nossa vibração na direção do Eu superior, e a partir daí começam a fluir as respostas do nosso ser interior, através de instituições e outros processos supra mentais superiores, transcendentes,  que descortina um novo horizonte que amplia as percepções que acessa uma nova realidade divina.
Reiterando, mais uma vez, o momento cósmico atual é o mais favorável em muitos milhares de anos.
(Rússia, 22-06-2017)

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