AS CRIANÇAS ÍNDIGO, A GERAÇÃO DO MILÊNIO

1-1-AS CRIANÇAS ÍNDIGO, A GERAÇÃO DO MILÊNIO. (7/6)

A conhecida expressão alemã “Zeitgeist” significa o “o espírito da época” e estas crianças são o espírito do momento atual. Elas estão de forma silenciosa produzindo imensas transformações sociais, tanto dentro dos seus lares como á nível social e político. l
Percebido por poucos, as crianças Índigos são o maior evento planetário que está acontecendo na terra e podemos dizer que é uma intervenção divina no nosso planeta. Este tema foi divulgado internacionalmente pelo palestrante americano Lee Carrol, através do livro intitulado “Crianças Índigo” , a partir das questões levantadas durante as suas apresentações ao redor do planeta, que estava surgindo em todos os países uma categoria nova de crianças de características peculiares e diferentes das gerações anteriores conhecidas. São muito inteligentes, hiper-ativos, sensíveis, questionadores e muito seguros de si, apesar da pouca idade. Parece que já nasceram sabendo qual o seu importante papel neste planeta em transformação. O nome índigo se refere à cor da sua aura. Estas crianças começaram a nascer de forma lenta a partir da década de 1950 e a partir do início de 1980 já eram mais de oitenta por cento de todas as crianças nascidas em todo o planeta. Na China foi feito uma análise genética e se observou que eles possuem mais ligações do DNA do que a população anterior. É um evento novo ainda não compreendido pela ciência médica tradicional, embora existam muitas razões de “ordem mística”.

1-2-O CASO BARACK OBAMA
Talvez, um dos melhores indicadores da mudança de paradigma que estamos vivenciando nesta transição planetária seja a ascensão do jovem e desconhecido senador Barack Hussein Obama, ainda candidato a presidente dos Estados Unidos enquanto este livro está sendo escrito. Ele é um havaiano negro, criado na Indonésia, filho de uma branca do Meio-Oeste dos Estados Unidos, com um queniano de família mulçumana, batizado já adulto por um pastor radical e formado na Universidade de Harvard. Ele possui o perfil exatamente o oposto do político que existiu até agora: branco, de família tradicional, originário dos estados mais ricos e formados na Universidade de Yale. O eleitorado destes políticos antigos é em função de: cor da pele, sexo, estado de origem e religião.
O que está acontecendo agora com o “caso Obama”?
O seu eleitorado vem de todas as classes sociais, todas as religiões, todos os sexos, de todas as regiões do país. O diferencial é a faixa etária. Ele está sendo escolhido pelos jovens, chamada a Geração do Milênio, que são pessoas nascidas entre 1980 e 1995 e respondem por 80 milhões, quase um terço da população dos EUA, dos quais dois terços podem votar, segundo Morley Winograd, autor do recém lançado “Millennial Makeover-MySpace, Youtube,and the Future of American Politics”.
Para este contingente, não existe mais a figura tradicional do norte-americano típico, e as questões que imperam até agora se tornaram secundárias.
Neste final de ciclo planetário, os Estados Unidos representam o império romano da época de Jesus, há 2.000 anos: belicista, arrogante, prepotente, manipulador e decadente, tanto economicamente como moralmente, quando atacou o Iraque a pretexto de proteger o mundo de armas de destruição em massa, que nunca existiram, quando na realidade queria se apossar do petróleo iraquiano para alimentar a sua frota automobilística obsoleta e poluidora do planeta, o estilo de vida falido, baseado no materialismo e no consumismo supérfluo, além de outras questões políticas deploráveis.

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